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Em um ano, Delegacia de Proteção a Animais DomĂ©sticos atendeu mais de 3 mil denĂșncias de maus-tratos na Grande Florianópolis

Por Administrador em 14/03/2024 às 09:51:43
Foto: Roberto Zacarias / SECOM

Foto: Roberto Zacarias / SECOM

A Delegacia de Proteção a Animais Domésticos (DPA), da PolĂ­cia Civil de Santa Catarina, estĂĄ completando, nesta quinta-feira, 14, um ano de atividades. Ao longo do perĂ­odo, a unidade policial, ligada à Diretoria de PolĂ­cia da Grande Florianópolis, atendeu a 3.092 denĂșncias, nos 13 municĂ­pios em que atua: Florianópolis, São José, Biguaçu, São Pedro de Alcântara, Governador Celso Ramos, Antônio Carlos, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, Angelina, AnitĂĄpolis, Rancho Queimado e São BonifĂĄcio.

Para o delegado-geral, Ulisses Gabriel, a DPA é um dos exemplos das inovações que a PCSC vem implementando, a fim de atender a determinação do governador Jorginho Mello, que é oferecer serviços qualificados aos catarinenses.

Criada para atender uma demanda da sociedade, a DPA tem como objetivo apurar delitos de maus-tratos contra animais domésticos e crimes conexos. E os nĂșmeros mostram a relevância do trabalho desenvolvido pelos policiais civis da DPA, em parceria com instituições pĂșblicas e protetores de animais.

Foto: Divulgação / PCSC

No primeiro ano de atividades foram instaurados 145 inquéritos policiais; 17 prisões em flagrante; 11 termos circunstanciados em flagrante e 82 operações policiais. Outro dado importante se refere à apreensão de 11 armas de fogo e 345 munições. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos, no âmbito de atuação da delegacia. De acordo com a delegada Mardjoli Valcareggi, titular da DPA, nos Ășltimos 12 meses 886 animais foram resguardados/resgatados.

Além de buscar a responsabilização criminal dos autores de crimes de maus-tratos, a equipe de policiais civis da delegacia atua na perspectiva da prevenção e, ao longo do ano, participou de seis feiras de adoção e realizou sete palestras em escolas e universidades. "Esses encontros são importantes porque além de trabalharmos a conscientização das pessoas sobre a responsabilidade de ser tutor de um animal de estimação, também aproximamos a PolĂ­cia Civil da sociedade catarinense", destacou a delegada.

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