Região continental de Florianópolis conquista Frente Parlamentar
A região continental da capital, que hoje abriga cerca de 170 mil moradores e 700 estabelecimentos, acaba de ser contemplada com uma Frente Parlamentar com foco no desenvolvimento local. A iniciativa foi do vereador Bruno Becker (PL), que em poucos dias de mandato – como suplente, está na cadeira do vereador Maikon Costa (PL) – conseguiu aprovar por unanimidade dos vereadores da Câmara Municipal de Florianópolis esta importante ação para o continente.
De acordo com o vereador proponente, "há muito tempo estamos demandando ações para o continente, que por muitas vezes são esquecidas, não são atendidas. Essa frente se faz necessária para que a gente volte as atenções para essa região. Assim, as cobranças, as melhorias e as mudanças que foram deixadas de lado, voltarão a ser consideradas, debatidas e atendidas".
As reuniões contarão com a presença da Prefeitura, vereadores, entidades, associações e moradores. Os próximos encontros da Frente Parlamentar em Defesa do Desenvolvimento do Continente serão realizados no CEDEP - Monte Cristo.
Mais sobre o Bruno Becker:
Depois de 8 anos atuando à frente do Projeto Resgate, engajado com a geração de oportunidades nas comunidades vulneráveis de Florianópolis, Bruno Becker, o primeiro vereador suplente pelo PL, assumiu o cargo de vereador por 30 dias no lugar de Maikon Costa (em licença). Em 2020, Bruno participou de sua primeira eleição para disputa da cadeira no legislativo municipal e fez 1017 votos.
Morador da área continental e atuante nas comunidades da região como Monte Cristo, Chico Mendes, Vila Aparecida e Maloka, Bruno já teve uma grande conquista no parlamento mesmo com poucos dias de mandato: a aprovação por unanimidade dos vereadores da Frente Parlamentar em Defesa do Desenvolvimento do Continente. Não houve resistência de nenhum parlamentar; afinal, o continente carece de ações efetivas e estratégicas para seu desenvolvimento.
O agora vereador Bruno Becker tem ganhado expressão na cidade tanto pelo trabalho social realizado em comunidades "invisíveis" ou por vezes abandonadas pelo poder público, e também pela forma com que vem atuando na Câmara, com posicionamentos pautados pelo diálogo, buscando união entre os vereadores, comunidade e Prefeitura na resolução das problemáticas da cidade.
