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Polícias Civil e Militar elucidam crime de latrocínio na Capital e prendem dois autores

Por Administrador em 20/10/2023 às 14:21:52
Foto: Paulo Henrique Santana

Foto: Paulo Henrique Santana

A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Repressão a Roubos da Capital e da Delegacia de Homicídios da Capital, e a Polícia Militar de Santa Catarina, por meio das Agências de Inteligência do 22BPM e do Bope, prenderam os dois autores do crime de latrocínio consumado, cometido na área continental de Florianópolis, ocorrido no início da madrugada do domingo, 8. Os dois criminosos confessaram o crime e estão com prisão preventiva decretada.

Em entrevista coletiva, realizada nesta quarta-feira, 11, no auditório da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que contou com a presença de todas as forças de segurança, o secretário da Segurança Pública, Paulo Cézar Ramos de Oliveira, destacou a importância do trabalho conjunto desenvolvido pelas policias Civil e Militar catarinenses. "Parabenizo as forças policiais por terem dado esse resultado à sociedade em tempo recorde , com a descoberta dos autores deste crime de latrocínio, que é de extrema gravidade dentre os delitos que estão previstos no nosso código penal", enfatizou.

O delegado-geral Ulisses Gabriel enalteceu o trabalho desenvolvido pelas equipes de policiais Civis e Militares pela pronta resposta na elucidação do crime. "Não se traz uma vida de volta mas pelo menos vamos garantir que a justiça seja feita. Quando prendemos um criminoso, ele deixa de praticar crimes e isso contribui para o aumento da segurança pública," assinalou.

O comandante-geral da PM, coronel Aurélio José Pelozato, elogiou a atuação integrada das forças de segurança e reforçou a importância da visão sistêmica da segurança pública. "Onde cada instituição cumpre o seu papel, sempre contribuindo entre si para melhorar ainda mais a segurança pública dos catarinenses," destacou.

A perita-geral, Andressa Fronza, disse que o trabalho da Polícia Científica é produzir provas que irão compor o inquérito para garantir a correta aplicação da pena. "A PCI esteve no local dos fatos e inclusive vai inserir as informações referentes aos projéteis recolhidos no Banco Nacional de Perfis Balísticos, onde é possível cruzar as informações e saber se essa arma foi usada em algum outro crime", explicou.

De acordo com o delegado titular da DRR, Guilherme Mariath, após árduo trabalho conjunto investigativo e de inteligência, foi possível traçar o itinerário percorrido pelos criminosos antes e após o cometimento do delito até chegar aos investigados. "Durante o interrogatório, o homem confessou ser um antigo funcionário da vítima e confirmou a motivação do crime. Esclareceu ainda que chamou um comparsa para roubar a casa da vítima e, por isso, os dois passaram-se por moradores de rua", esclareceu. Tal fato – a subtração -, no entanto, não se confirmou, porque a vítima reagiu à abordagem inicial do criminoso, tendo sido atingida por diversos disparos de arma de fogo e vindo a óbito no local.

Também participaram da coletiva os demais policiais envolvidos na ação que resultou na elucidação e prisão dos autores do crime.

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