As pontes localizadas no Sertão do Maruim, no limite com Palhoça, foram liberadas para o trânsito de veículos na manhã desta terça-feira (16) após a avaliação da estrutura da adutora da Casan, que passa pela ponte mais antiga. A retirada das pedras que estavam obstruindo o tráfego foi realizada por uma retroescavadeira e duas caçambas.

O secretário de Infraestrutura, Júlio Cézar da Silva, diz que foi feita uma vistoria por uma equipe da Casan e que após constatar que não há mais perigo para os motoristas foi decidido pela liberação do trânsito. As pontes ficam localizadas na rua Afonso Pena, no Sertão do Maruim, próximo ao Brasil Atacadista, e foram interditadas na manhã de domingo (14).

Veículos, motos, ciclistas e pedestres já estavam transitando pelas duas estruturas após a liberação do trânsito. "Não foi uma situação prevista por nós, mas por uma atitude responsável através de avaliações de engenheiros, tivemos que interditá-las. Então, a gente tem hoje um sentimento de dever cumprido com a população", ressalta o secretário.

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As pontes localizadas no Sertão do Maruim, que faz limite com a Palhoça, estão interditadas desde domingo (14). Elas serão liberadas após o nível das águas baixarem na região e não houver mais perigo de rompimento da adutora da Casan, que passa pela ponte mais antiga.

"Após a Casan reforçar os braceletes que fixam a adutora na ponte vamos avaliar as cabeceiras e as estruturas das pontes. Se estiverem seguras, voltamos a liberar o trânsito no local", informa o secretário de Infraestrutura da Prefeitura de São José, Júlio Cézar da Silva.

Julio reforça que a interdição das pontes ocorreu para dar mais segurança aos motoristas que trafegam pelo local. Foram encontrados muitos entulhos de galhos e outros materiais nas pontes, que estariam afetando a adutora da Casan.

O secretário de infraestrutura sugere que durante o período de interdição, motoristas devem procurar vias alternativas por Palhoça. E explica o motivo de colocar pedras para impedir a passagem dos motoristas.

"Se colocássemos apenas cones ou fitas para impedir o trânsito, algumas pessoas iriam insistir em passar por elas. Assim que for constatado que não há mais perigo iremos retirar o material com os nossos maquinários", enfatiza.